BALEIA AZUL: #F57 o jogo virtual da morte.
O participante tem que cumprir as etapas estipuladas. São 50 desafios que se iniciam ouvindo músicas psicodélicas, e o instrutor só libera o jogo às 4:20h da manhã. A fase final só é concluída com a morte do próprio jogador. Assim, ele finaliza o desafio de número 50, ou seja, o último, ceifando a própria vida.
O jogo tem se espalhado pelo mundo de forma avassaladora. O fenômeno vem se alastrando e ganhando visibilidade com uma rapidez inacreditável.
Sinais pelos corpos como cortes nos braços, queimaduras e mutilações são características de que o adolescente esteja participando da Baleia Azul.
Além desse, outros tipos de jogos letais devem ser observados tais como: o "jogo da asfixia" (provocar a asfixia até desmaiar, para experimentar sensações fortes); "desafio do sal e gelo" (queimar a pele e postar a imagem na rede social); "jogo da fada" (incitação de uso de gás de fogão durante a madrugada enquanto os pais dormem).
Os pais devem ficar atentos ao comportamento dos filhos. A recomendação é monitorar o uso da internet, participar das redes sociais deles, observar estranhezas, mas sobretudo, conscientizar os filhos a respeito do perigo desses jogos malignos e das consequências que podem causar.
Um bom diálogo, franco e aberto é a alternativa para evitar que o filho se descambe para o caminho da morte. Adolescentes e jovens que apresentem quadros de tendência à depressão, tendem a facilmente serem atraídos pela brincadeira letal.
É importante denunciar os criadores e instrutores desse jogo mortal. Aqui no Brasil há previsão legal no Código Penal, disposto no artigo 122, para quem induz, instiga ou auxilia alguém a cometer o suicídio consumado, a pena é reclusão de 02 a 06 anos, podendo ainda a pena ser duplicada se o participante for menor de 18 anos, caso predominante nesse tipo de jogo.
Um jogo mortal e criminoso vem se propagando em redes sociais e ceifando vidas dos adolescentes praticantes dessa brincadeira suicida. Trata-se da BALEIA AZUL, um espécie de jogo sinistro, que tem como proposta final o auto extermínio ou suicídio.
A denominação Baleia Azul (Blue Whale) é oriunda de um grupo russo chamado "#F57" que convida o jogador a participar de uma página privada e secreta no Facebook, onde o instrutor passa alguns desafios. A partir daí o que parece ser um jogo inocente, se torna um um tenebroso e macabro jogo mortal.
O participante tem que cumprir as etapas estipuladas. São 50 desafios que se iniciam ouvindo músicas psicodélicas, e o instrutor só libera o jogo às 4:20h da manhã. A fase final só é concluída com a morte do próprio jogador. Assim, ele finaliza o desafio de número 50, ou seja, o último, ceifando a própria vida.
O jogo tem se espalhado pelo mundo de forma avassaladora. O fenômeno vem se alastrando e ganhando visibilidade com uma rapidez inacreditável.
A preocupação com a disseminação da brincadeira viral vem chamada a atenção das escolas e professores tem feito alertas para as famílias.
Sinais pelos corpos como cortes nos braços, queimaduras e mutilações são características de que o adolescente esteja participando da Baleia Azul.Além desse, outros tipos de jogos letais devem ser observados tais como: o "jogo da asfixia" (provocar a asfixia até desmaiar, para experimentar sensações fortes); "desafio do sal e gelo" (queimar a pele e postar a imagem na rede social); "jogo da fada" (incitação de uso de gás de fogão durante a madrugada enquanto os pais dormem).
Os pais devem ficar atentos ao comportamento dos filhos. A recomendação é monitorar o uso da internet, participar das redes sociais deles, observar estranhezas, mas sobretudo, conscientizar os filhos a respeito do perigo desses jogos malignos e das consequências que podem causar.
Um bom diálogo, franco e aberto é a alternativa para evitar que o filho se descambe para o caminho da morte. Adolescentes e jovens que apresentem quadros de tendência à depressão, tendem a facilmente serem atraídos pela brincadeira letal. 
O lema que está sendo incorporado nas escolas e deverá ser incluído no currículo escolar é a educação para a valorização da vida, o respeito pela vida dos outros e o uso consciente das mídias e tecnologias.
É importante denunciar os criadores e instrutores desse jogo mortal. Aqui no Brasil há previsão legal no Código Penal, disposto no artigo 122, para quem induz, instiga ou auxilia alguém a cometer o suicídio consumado, a pena é reclusão de 02 a 06 anos, podendo ainda a pena ser duplicada se o participante for menor de 18 anos, caso predominante nesse tipo de jogo.
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