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 "Saída Temer": FACHIN do STF pode mudar o rumo do Golpe.


O substituto de Teori Zavascki na Relatoria da Operação LAVA JATO no STF, Ministro Luiz Edson Fachin, chegou com tudo e pode mudar os rumos da História Política Contemporânea do Brasil. Ele terá a oportunidade de por fim a um GOLPE articulado contra a Democracia, quando políticos corruptos, enlameados na podridão das propinas, para não serem atacados, cassaram o mandato legítimo da Presidente Dilma Roussef, numa operação suja e sorrateira, orquestrada pelo Congresso Nacional, que ficou conhecida como "SAÍDA TEMER", ou seja, a cassação de Dilma só tinha um único objetivo que era ESTANCAR A OPERAÇÃO LAVA JATO. 

Fachin, autorizou a abertura de inquérito para investigar os medalhões e caciques peemedebistas, Romero Jucá, José Sarney e Renan Calheiros, além do ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado. O motivo da investigação é claro e cristalino e foi divulgado através de grampos de conversas entre eles, que defendiam a derrubada de Dilma, através de um golpe dos congressistas, que almejavam "estancar a sangria e parar essa porra" da Lava Jato. 

O Ministro Fachin, novo relator da Lava Jato, acolheu os argumentos apresentados pelo Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que sublinha que a "Saída Temer" foi uma maneira de obstruir a Lava Jato.

O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a pedido do Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e autorizou abertura de inquérito para investigar os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Romero Jucá (PMDB-RR), o ex-senador José Sarney (PMDB-AP) e o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado, por tentativa de obstrução da Operação Lava Jato.

Janot pediu aval para investigar os quatro, por entender que houve embaraço à investigação de organização criminosa, em razão dos fatos revelados na delação premiada de Sérgio Machado, que gravou conversas com os políticos.

Foi o primeiro inquérito aberto pelo novo relator da Lava Jato após a morte do ministro Teori Zavascki – Fachin substituiu Zavascki na relatoria. Depois da investigação, que não tem prazo para terminar, o Procurador-geral tem que decidir se denuncia os suspeitos ou se pede arquivamento do caso. 

Fonte: Brasil 247

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