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Agente do PRN na mira da Justiça.




O Ministério Público do Estado de Minas Gerais, através da Promotoria de Justiça da Comarca de Nanuque, Vale do Mucuri,  ofertou mais uma denúncia de corrupção, envolvendo servidores do PRN (Presídio Regional de Nanuque).

Uma agente penitenciária está na mira da Justiça, tendo sido afastada das funções públicas, após o pedido formulado pelo "Parquet" ter sido acatado pelo Magistrado. A investigação ministerial é para apurar o crime previsto no artigo 317 do CPB (Código Penal Brasileiro - DL 2848/40). Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem. Segundo a denúncia, a agente teria tentado vender um aparelho celular para um presidiário


O caso segue em segredo de justiça, até a conclusão final do inquérito. É a segunda vez em menos de um ano, que o Ministério Público de Nanuque apura crime de corrupção passiva, praticada por agente na Unidade Prisional, em parceria com a SUAPI (Subsecretaria de Assuntos Prisionais).

Em 2016, um agente foi preso por ter facilitado a entrada de vários celulares para os detentos. À época, relato de uma "fonte" é que o agente vendia ao custo de r$ 2.000,00 cada celular e teria vendido mais de r$ 100 celulares. 

O agente, recentemente foi colocado em liberdade, por força de um alvará de soltura, mesmo tendo sido condenado. É que a pena imposta pelo Estado foi inferior a 4 anos de condenação. O juiz condenou o réu, todavia, ele pagará a pena no regime aberto.


Fonte: Radar do Vale do Mucuri




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